"(...) Todos gostamos de trabalhar com verdadeiros líderes. Os líderes dos três tês (tolerância, tecnologia e talento), são corajosos, compreensivos, optimistas, bons comunicadores e mantêm sempre um bom nível de auto-controlo.
A coragem facilita-lhes a visão que mobiliza as pessoas e marca o caminho do futuro com as suas estratégias, os seus projectos e as suas prioridades; e leva-as a assumir riscos, delegar, perseverar e estar seguras de si próprias.
A compreensão e a comunicação mobilizam as sinergias e as redes que vinculam as pessoas. A informação e a tecnologia permite-lhes influenciar os outros fazendo com que partilhem a ilusão e se comprometam com a visão, a missão e o projecto; também facilitam a escuta activa, promovem o trabalho em estreita colaboração, fomentam a aprendizagem contínua de conhecimentos, comportamentos e relações entre os colaboradores, desenvolvem o talento, a inspiração, a inovação e a força das equipas, promovem o reconhecimento do talento e fazem com que todos, com um grande sentido de pertença a uma equipa, apontem na direcção de uma meta comum.
O optimismo faz este tipo de líderes inspirar força e energia aos outros, ver oportunidades onde os outros apenas vêem problemas e dar respostas rápidas aos desafios que se lhe apresentam; o auto-controlo ajuda-os muito a manter a calma, sobretudo na adversidade, a resistir ao "stress" e a ser flexíveis e adaptáveis a todo o tipo de circunstâncias e pessoas. (...)"
Manuel González Oubel
A coragem facilita-lhes a visão que mobiliza as pessoas e marca o caminho do futuro com as suas estratégias, os seus projectos e as suas prioridades; e leva-as a assumir riscos, delegar, perseverar e estar seguras de si próprias.
A compreensão e a comunicação mobilizam as sinergias e as redes que vinculam as pessoas. A informação e a tecnologia permite-lhes influenciar os outros fazendo com que partilhem a ilusão e se comprometam com a visão, a missão e o projecto; também facilitam a escuta activa, promovem o trabalho em estreita colaboração, fomentam a aprendizagem contínua de conhecimentos, comportamentos e relações entre os colaboradores, desenvolvem o talento, a inspiração, a inovação e a força das equipas, promovem o reconhecimento do talento e fazem com que todos, com um grande sentido de pertença a uma equipa, apontem na direcção de uma meta comum.
O optimismo faz este tipo de líderes inspirar força e energia aos outros, ver oportunidades onde os outros apenas vêem problemas e dar respostas rápidas aos desafios que se lhe apresentam; o auto-controlo ajuda-os muito a manter a calma, sobretudo na adversidade, a resistir ao "stress" e a ser flexíveis e adaptáveis a todo o tipo de circunstâncias e pessoas. (...)"
Manuel González Oubel
in PESSOAL
9 comentários:
Perfil psicológico: Como chefe eu iria tentar ser tolerante ao máximo. Iria ouvir diariamente as dúvidas, reclamações, necessidades e etc. Em troca pedia apenas que todos cumprissem as regras da empresa, que tentassem fazer cada dia melhor o seu trabalho e acima de tudo respeitar os seus colegas de trabalho. Iria fazer com que todos se sentissem bem na empresa e iria cumprir e respeitar os direitos de cada um. Gostaria que houvesse também um pouco de simpatia e confiança. Ás vezes o ambiente de trabalho que se vive numa empresa é bom para desempenhar as tarefas com algum gosto e dedicação. Se algum dos meus trabalhadores precisassem de um curso, ou quisessem, iria ter o meu apoio total, pois quero trabalhadores com força de vontade e que gostem de aprenderem cada vez mais.
Se eu fosse chefe de uma empresa, primeiro de tudo teria atenção à meneira de falar com as pessoas, tanto funcionários como clientes. Tentaria ser assertiva. Durante casos complicados, tentava manter a calma, tinha que dar o exemplo ao pessoal da empresa. Ser pontual, responsável e negociar com os funcionários. Tentaria formar um grupo de trabalho unido.
Se eu fosse chefe numa empresa, eu seria um chefe profissional. Porque o meu profissionalismo seria exemplo para o cumprimento de regras. Teria o cuidade de tornar claras as regras a cumprir na empresa. Não gritaria com os meus empregados, saberia lidar com os funcionários.Só assim se consegue levar uma empresa para a frente.
Se eu fosse chefe numa empresa, teria perfil profissional, como respeitar todos os que trabalham comigo. Faria com que os meus funcionários se sentissem satisfeitos pessoal e profissionalmente no meu local de trabalho.
Era um bom chefe, tentava ser responsável com o trabalho e com os meus empregados. Tentava ao máximo investir na minha empresa para desenvolver ao máximo a empresa e aumentar o número de empregados. Se um dos meus funcionários errasse tentava explicar de novo porque a conversar é que a gente se entende. Não vale a pena gritar porque assim estamos a faltar ao respeito a nós e aos nossos empregados. As reuniões são importantes para que todos saibam o que têm que fazer e o que faz cada um para o sucesso da empresa.
Se eu fosse chefe não explorava os empregados: Pagava-lhe as horas extraordinárias, salários justos ao trabalho que fizessem e também os deixava fazer formação e estudar porque é muito importante conhecimentos novos para a empresa.
Se eu fosse chefe de uma empresa, em primeiro lugar teria respeito pelos meus "empregados", pagava as horas a mais, apresentava o local de trabalho e dava as suas funções. Uma das principais regras é ser pontual e acima de tudo assertivos. Incentivava os trabalhadores para ter mais estudos, (mais formação). A minha empresa seria cumpridora na higiene e segurança no trabalho. Dava-lhes mais responsabilidade para terem mais motivação. Seria uma empresa socialmente responsável, respeitava o ambiente e os direitos dos trabalhadores.
Se eu fosse chefe numa empresa seria pontual, assertiva e exemplar. Não perderia a calma em certas situações. Em casos de reclamações tentaria resolver o problema da melhor maneira. Ter boa aparência, ser profissional, ser activa, inspirar confiança e respeito nas pessoas. Dava um salário justo aos trabalhadores. Se eles precisassem de ir tirar um curso de formação eu permitia, se precisasse que eles trabalhassem horas extras eu pagava. Respeitava os seus direitos. Queria uma equipa com trabalhadores unidos. Reunia com eles frequentemente para saber as suas propostas para a empresa, definir os objectivos e dava-lhes responsabilidades para que eles se sentissem motivados. Cumpria as regras de higiene e segurança no trabalho.
Se eu fosse um chefe de uma empresa iria fazer cursos profissionais, iria assistir a seminários e conferências para estar sempre actualizado.
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